Infelizmente, não faço muito o exercício de parar para pensar.... Pensar na minha vida, nos meus objectivos, atitudes, conversas, etc...
Apesar de ser um óptimo exercício, acabo por fazer as coisas por impulso!
Não penso nas coisas, ajo muito por impulso e depois é que fico a pensar se foi ou não a melhor atitude!
Claro está, como ajo muito por impulso acabo por fazer coisas que não devia e dizer coisas quando devia estar calada.
Quando penso, acabo sempre por me lembrar que nunca devemos dizer tudo o que sabemos...Mas literalmente é esse o meu erro.
Acho que falo demais! Falo demais da minha vida dos meus sentimentos. Sou o que se chama um livro aberto e sempre gostei de o ser, mas por vezes, gostava de ser mais reservada!
Acabo por verificar, que outras pessoas não fazem o mesmo comigo, e depois fico triste! Mas quem está errada sou eu!
Gostava de conseguir ser uma pessoa mais reservada... Não me expor tanto!!!
O silêncio é de ouro e tenho que aprender isso! Será que com 33 anos ainda vou a tempo?
Nem por acaso, mas quando estava a escrever fui ver as previsões do meu signo no site do sapo. Gosto muito de ler a Vera Xavier e aqui está um excerto da previsão dela para esta semana:
"No que diz respeito ao lado mais prático desta carta, ela pode indicar
mudanças súbitas, rasgos de sorte, ou novidades inesperadas que, na sua
esmagadora maioria, são positivas. No fundo, pode estar a ser-lhe dada
uma nova oportunidade de começar de novo, seja no trabalho ou na sua
vida pessoal, agora deve tentar perceber o que tem de ser mudado para
que seja realmente um novo começo e não um “mais do mesmo”.
Seja
como for, o Tarot indica que esta pode ser uma fase karmica, que está
escrita nas “estrelas”, ou seja, que passar por essas experiências, por
estes teste, irão demonstrar se já cresceu um pouco mais enquanto ser
humano e divino."
Será?
Tenho tantas, mas tantas vezes o mesmo pensamento! Mas eu acho que isto faz parte da nossa maneira de ser...o que quer dizer que poderemos alterar alguma coisa, mas ñ vamos conseguir mudar totalmente.
ResponderExcluirÓbvio que quando encontrares a solução avisa-me, hehehe ;) Beijinho. Sê feliz!
Olá
ResponderExcluirInfelizmente aprendemos sempre da pior maneira. Eu também era assim até há um ano atrás. Falava de mais. Aprendi a esar calada e falar o menos possível principalmente no local de trabalho. Ás vezes fazia comentários que eu achava inocentes,e só serviam para andarem a fazer conversas nas minhas costas. Acabou! Ao fim de 17 anos a trabalhar no mesmo sitio finalmente aprendi. Da minha boca não sai nada.
Agora anda tudo emburrado comigo porque eu não conto nada. Ignoro as conversas alheias para não ter que comentar,e o unico assunto tratado é só trabalho.
Nunca é tarde para aprender. Está com 33 e eu tenho 43. Levei mais 10 anos que a Carlota.
Só custa os primeiros tempos, depois passa.
Beijos
Elsa
Eu também tenho aprendido a ser mais contida com a vida e tudo se aprende desde que se queira e se empenhe nisso.
ResponderExcluirVai ver que há muito a ganhar, antes que tenha amargos de boca que a façam mudar "à força" e com alguma amargura junta.
É só pensar até 5 ou 10 antes de falar. Já dá tempo para ponderar se o deve fazer ou não.
beijocas
O que te posso dizer, é que podes tentar conter-te um pouco, mas não mudes. Eu sempre fui uma pessoa reservada e que pensa mil vezes antes de falar, tanto que às vezes nem falo. E não foi por causa disso que não apanhei desilusões, que não me "ultrapassaram", etc. No fundo tu tens que te sentir bem contigo própria, porque o problema não é teu, mesmo que fosses diferente, essas pessoas acabariam por te fazer sentir mal.
ResponderExcluirBjs
Infelizmente também tenho aprendido, especialmente nestes últimos dois meses, que o nosso modo de estar traz-nos mais dissabores do que coisas boas! Claro que é também desta forma que fazemos amigos mas, ao sermos um livro aberto, ao partilharmos aquilo que sentimos e pensamos, ficamos numa posição muito vulnerável. Para além disso, à partida considero que todas as pessoas são boas pessoas e gosto de ser simpática e ajudar todos os que me rodeiam mas tenho apanhado algumas desilusões mesmo grandes... Há pessoas que se aproximam, para obter apenas aquilo que precisam e depois ultrapassam-nos e, ainda por cima, fingem que não nos conhecem. É uma selva lá fora...
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